ÁREAS DE INTERVENÇÃo
Áreas De Intervenção
O trabalho da Dra. Tupholme incorpora uma variedade de serviços psicológicos incluindo;
- Psicoterapia Individual ou Familiar
- Técnicas para o Alívio e Controlo da Dor
- Técnicas para o Alívio e Controlo da Ansiedade
- Técnicas para o Alívio e Controlo da Depressão
- Melhoria da Auto-Estima
- Técnicas para ser mais Assertivo
- Apoio Psicológico aos Familiares de Pacientes com Doença Crónica
- Cuidados Paliativos, Perda e Luto
- Hipnose Clínica para Ansiedade, Fobias, Medos, Stress, Depressão, Preparação para Cirurgia, Parar de Fumar, Perda de Peso.
- Introdução ao Processo da Sabedoria do Corpo
- Diálogo do Corpo
- Intervenção da Cura
- Técnicas de Libertação Emocional.
A Dra. Teresa utiliza uma abordagem holistica, para facilitar o desenvolvimento pessoal da pessoa, ajudando-a a desenvolver estratégias para confrontar as situações stressantes. Criando-se as condições psicológicas através da relação interpessoal de autenticidade, aceitação e empatia, ela procura compreender a pessoa e o seu mundo interior, como ele próprio o entende sempre acreditando na sua capacidade natural de auto-realização e no seu potencial de crescimento. Assim como uma semente contém dentro de si um impulso para se tornar uma árvore, também uma pessoa é impelida a tornar-se uma pessoa integrada, completa e auto – actualizada.
Alivio e Controlo da Dor
Através das técnicas cognitivo-comportamentais; utilizando o treino de relaxamento pelos seus efeitos directos na tensão existente na musculatura. Ao diminuir a hiperactividade muscular é possível diminuir o agravamento e manutenção da dor.
Dominar as técnicas de relaxamento profundo irá, só por si, produzir um alívio terapêutico. O seu corpo sentir-se-á melhor, os seus níveis de energia aumentarão, o seu sono melhorará, sentir-se-á mais repousado e irá viver uma maior paz interior. Ganhará a capacidade de controlar os sintomas de stresse e ansiedade quando eles surgirem e aprenderá a manter o seu organismo num equilíbrio estável.
Todos possuímos uma espantosa capacidade de influenciar e controlar os processos fisiológicos do nosso organismo. Temos é que recuperar essa capacidade com a prática.
Através do processo de Sabedoria do Corpo, poderá ligar-se ao seu interior e escutar. É uma técnica maravilhosa. É especialmente eficaz para que cada um se ligue ao seu sábio interior. É ideal para qualquer tipo de dor, quer física quer emocional. (poderá consultar o link sobre o processo de Sabedoria do Corpo para mais informação).
Através da programação de actividades, é possível quebrar o ciclo de redução de actividades e consequente sentimento de desespero e de perda de autonomia. O seu envolvimento em actividades promove o sentimento de que é capaz e de que pode controlar a sua vida. Através das estratégias psicológicas irá conseguir ultrapassar o medo que o domina.
A distracção pode reduzir a intensidade dolorosa ou aumentar a tolerância à dor, tornando-a menos incómoda.
As estratégias de confronto utilizadas nas sessões são destinadas a alterar as circunstâncias negativas relacionadas com a dor, reduzindo os seus efeitos nocivos e introduzindo formas alternativas de discurso interno negativo e derrotista.
Gravidez e Parto
Estar grávida é tão normal como avassalador. Recorrer às terapias não convencionais pode ser uma forma de aumentar o bem-estar físico e emocional e aprender a desfrutar verdadeiramente da gravidez.
Na gravidez trabalho com os medos, ansiedades e angústias que podem surgir nesta fase de vida e no parto o treino de relaxamento ajuda a controlar a dor, relaxando os músculos e evitando a tensão que inevitavelmente provoca as sensações dolorosas.
A grávida é ajudada a entrar num estado de profunda descontracção e incentivada a lidar com o que mais a atemoriza
Essencialmente, contribuindo para uma gravidez mais saudável e um parto mais descontraído.
Ansiedade e Situações de Stress no Trabalho ou na Vida Familiar
Muitas vezes a ansiedade é confundida com o medo, mas enquanto que o medo é uma resposta que o organismo dá a um perigo real, actual e imediato (como, quando um cão raivoso se atira a si), a ansiedade é a resposta a uma ameaça que pode ser desconhecida e indefinida, que pode ter origem em conflitos internos, sentimentos e pensamentos.
A ansiedade passa a ser problemática e motivo de preocupação, quando os sintomas começam a ser em excesso ou se mantêm durante longos períodos de tempo e, também quando se manifesta em situações em que a ameaça é apenas imaginária. Nestes casos, estes sentimentos negativos podem trazer consequências negativas para o nosso bem-estar, incapacitando-nos de levar uma vida normal.
As respostas que damos a uma situação de perigo real ou imaginário, podem ser analisadas a três níveis: cognitivo (o que pensamos?), fisiológico (o que sentimos?) e comportamental (o que fazemos?). Como tal, devemos ter em atenção aos sinais que o nosso organismo emite, de acordo com estas três áreas.
Na grande maioria dos casos, a ansiedade e a depressão podem ser tratados com sucesso sem o recurso a medicamentos. Existe um número cada vez maior de estudos científicos que demonstram que a terapia psicológica pode ser tão ou mais eficaz que os medicamentos. O modelo utilizado incorpora várias abordagens, consoante as necessidades da pessoa acompanhada.
Depressão e falta de motivação e interesse na vida
A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade, e se não for tratada, pode mesmo conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. O paciente deprimido estabelece um círculo vicioso entre pensamentos negativos, sentimentos desagradáveis, motivações auto-derrotistas e comportamentos de passividade e inércia.
Mas apesar de não o parecer, é possível encontrar um novo sentido para viver e um novo sentido para a vida quando esta se ofusca, e só no caso de não querermos é que tudo se torna mais difícil, portanto acreditar e pedir ajuda não é uma coisa que mereça ser desvalorizada, mas sim, entendida como uma vontade de mudar e transformar nossas vidas para um lugar melhor e mais harmonioso. E é aqui que a terapia entra tendo como objectivo, ajudar a pessoa a ultrapassar tais situações difíceis, restabelecendo seu equilíbrio emocional, ajudando-a a pensar sobre os motivos que a inquietam e a potenciar a sua autonomia e capacidade criativa na resolução de seus conflitos internos. No fim, a terapia é um lugar para que a pessoa se possa conhecer melhor e elevar-se a uma aventura na descoberta de sua própria essência, uma viagem de auto-conhecimento, um lugar de crescimento e descoberta de si mesmo.
Melhoria da Auto-Estima e Percepção Mais Positiva de Si Próprio
A auto-estima é uma das variáveis mais importantes para o bem-estar psicológico e para uma boa saúde mental. Uma baixa auto-estima inibe a relação com mundo e impede muitas vezes de tirar prazer e gratificação com as experiências de vida.
A baixa auto-estima reflecte-se em inúmeras situações do quotidiano, desde dificuldades em expressar com assertividade as necessidades pessoais (e em vez disso manifestar raiva ou passividade), evitar desafios e oportunidades (não devido a falta de competências, mas devido à opinião e avaliação negativa de si próprio), auto- criticar-se em frente dos outros, etc. Pode haver uma grande indecisão e ansiedade em lidar com problemas simples, porque qualquer falha “vai provar” a predição negativa (“não vou conseguir”) e gerar uma torrente de pensamentos negativos. Estas emoções negativas podem tornar o relacionamento com as pessoas e a gestão dos problemas em algo muito mais difícil do que poderia ser.
Além de trabalhar o problema real que está na origem da baixa auto-estima ou desmoralização, a intervenção combina uma modificação de crenças, pensamentos e atitudes irrealistas ou disfuncionais como por exemplo, “tenho de agradar a toda a gente; ninguém gosta de mim” com um treino “prático” em diversas situações reais, agindo diferentemente e testando o impacto dos novos comportamentos. Encoraja-se e motiva-se a mudança, pois aumenta-se a compreensão de nós próprios nas situações e a coragem para ser diferente. Começa-se por uma aceitação das nossas limitações e tolerar os erros e ao mesmo tempo integrar e reconhecer as nossas qualidades.
O objectivo geral é obter uma visão mais realista e flexível de nós próprios em vez de haver uma centração em aspectos negativos. Isto aumenta a auto-confiança porque há uma visão menos restrita das nossas competências e qualidades.
Na realidade o nosso valor existe independentemente de comparações ou de juízos de outros; não somos um valor negociável! A auto-estima é uma das variáveis mais importantes para o bem-estar psicológico e para uma boa saúde mental. Uma baixa auto-estima inibe a relação com mundo e impede muitas vezes de tirar prazer e gratificação com as experiências de vida.
A baixa auto-estima reflecte-se em inúmeras situações do quotidiano, desde dificuldades em expressar com assertividade as necessidades pessoais (e em vez disso manifestar raiva ou passividade), evitar desafios e oportunidades (não devido a falta de competências, mas devido à opinião e avaliação negativa de si próprio), auto- criticar-se em frente dos outros, etc. Pode haver uma grande indecisão e ansiedade em lidar com problemas simples, porque qualquer falha “vai provar” a predição negativa (“não vou conseguir”) e gerar uma torrente de pensamentos negativos. Estas emoções negativas podem tornar o relacionamento com as pessoas e a gestão dos problemas em algo muito mais difícil do que poderia ser.
Assertividade
Ser assertivo aumenta o respeito por nós próprios, reduz a noção de insegurança e vulnerabilidade, aumenta a autoconfiança no relacionamento com os outros, diminuindo a necessidade de aprovação para aquilo que fazemos. Fará com que os outros aumentem o seu respeito e admiração por nós. Permitirá que, ao defendermos os nossos direitos, consigamos que as nossas preferências sejam respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas. É um estilo de relacionamento interpessoal que poderá ser extremamente compensativo, uma vez que proporciona maior proximidade entre as pessoas e maior satisfação na comunicação das nossas emoções.
Agir assertivamente não tem como objectivo levar os outros a fazer o que nós queremos. Não se trata de ganhar ou perder mas sim de considerar os interesses de ambas as partes envolvidas num conflito e de os negociar assertivamente para que, idealmente, ambas saiam satisfeitas.
Os Direitos Assertivos
São um conjunto de direitos que permitem a cada um de nós sermos nós próprios, agir e expressarmo-nos como nós próprios, perante os outros. A listagem constitui apenas um auxiliar para cada um de nós construir o seu “guia de acção” na comunicação assertiva. Mas ao fazê-lo teremos obrigatoriamente que aceitar que não são direitos exclusivamente nossos mas sim, aplicáveis a todas as pessoas com quem interagimos.
- Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu status social.
- Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros
- Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
- Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
- Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
- Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém.
- Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros.
- Eu tenho o direito de mudar de opinião.
- Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
- Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me esclareçam ou ajudem.
- Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
- Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros.
Acompanhamento aos Familiares de Pacientes Com Doenças Crónicas
Trabalhando junto à família, a intervenção psicológica reforça os vínculos afectivos entre a família e o paciente, facilitando um diálogo verdadeiro e capacitando-os a compartilhar experiências e emoções. A participação dos familiares nas decisões, junto ao paciente, constitui outro factor que deve ser estimulado pelo psicólogo. Este trabalho conjunto entre o psicólogo, o doente e a sua família poderá permitir o desenvolvimento de formas de combater o mal-estar funcional do paciente, aumentando assim outros domínios vivenciais associados sobretudo ao bem-estar físico, emocional e sócio-familiar.
Cuidados Paliativos, Perda E Luto
É depois de desabafar através das lágrimas, por vezes, há muito contidas, que se encontra alívio e clareza de espírito para prosseguir e enfrentar o dia a dia, ou seja, o futuro. Fica-se mais sintonizado com as emoções. Há uma libertação saudável do interior para o exterior.
A expressão de sentimentos e emoções é crucial para o paciente que se encontra em fase terminal. As acções de que os autores pós-gestaltistas designam de “unfinished business” ou “ assuntos inacabados” são fonte potencial de sentimentos negativos de angústia para o doente e para os outros.
Ajudar e tratar os que estão em fim de vida, num período em que se despojam do que é secundário é, acima de tudo, um enorme privilégio. Aprendemos a valorizar o que deve ser valorizado, a distinguir o essencial do acessório, a buscar desde cedo um sentido para as nossas escolhas, a desfrutar do caminho e não apenas da chegada, enfim, aprendemos a viver melhor e a ser pessoas melhores.
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Olá a todos e bem-vindo ao Blog da Dra. Teresa Soares Tupholme! Sou Psicóloga Clínica e ofereço uma variedade de serviços...